Os poucos, que nos maravilham, são na realidade os muito que nos enchem. Coisas simples, coisas simples como ir contigo a um restaurante, ler o horóscopo e pequenos escândalos, folhear revistas pornográficas e demorarmo-nos dentro da banheira (...) caminharemos lado a lado os ombros tocando-se (ai se estivesses aqui!) em silêncio olhariamos a foz do rio(...) hoje. (Fazemos isso tão bem!) Coisas simples como ser surpreendida a ler quem tão bem escreve.
De mansinho... a surpresa de querer mais, porque se sente mais, porque há alguém muito querido (saberás o quanto?). De mansinho, o estômago que estremece quando os olhos se encontram, porque...porque se sente a saudade. É como o título do livro que gostas da Inês. Porque somos humanos e não há nada triste em querer mais num mirante deslumbrados, na cadeira de um cinema, num vão de escada. Ser apaixonado e namorado de Lisboa. E continuar a rir, muito. Eu digo que sim!
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
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