Fiz um voto de castidade. Eu não estou para ninguém.
Apontadas ao meu coração, ou mais abaixo onde palpita vida, estão as mãos vazias que pedem que retirem o medo que as congelaram.
"Que grán silencio
Todo en suspenso
Que vértigo de no verte
Retumbo
Como una campana
Abro la ventana
Y entras tú
Entras tú…"
domingo, 7 de fevereiro de 2010
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