Ela falava qualquer coisa, em tom baixo, choroso. Pararam. Porque era preciso parar. Lentamente, a mão dele, a que estava livre, passou delicadamente pelo cabelo dela. Uma vez, e outra e outra. E dizia baixinho "Está tudo bem. Vamos os dois".
Passei e eles ficaram envoltos um no outro.

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