Há manhãs que não nascem para quem vacila, para quem não se atira para a frente, para quem escolhe, ou só consegue, apaguizar as mãos. A esses a aurora espera para os engolir e não deixar ver o dia.
Há momentos que não vivem para quem se desfaz em inventar desculpas nas culpas que não são. Há momentos em que os olhos não fixam olhos e as vozes murmuram sem nunca se despedirem do adeus já dito para aqueles que nunca chegam na viagem.
Há dias que se espera que chegue o dia diferente dos outros todos em que se vive.
Há momentos que não vivem para quem se desfaz em inventar desculpas nas culpas que não são. Há momentos em que os olhos não fixam olhos e as vozes murmuram sem nunca se despedirem do adeus já dito para aqueles que nunca chegam na viagem.
Há dias que se espera que chegue o dia diferente dos outros todos em que se vive.
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