Um mês. Incrível como o tempo passa e o mês já virou a folha no calendário. Sei que não é do tempo que falamos, afinal o tempo pode ser muito ou tão pouco dentro dos mesmos dias dos outros todos.
Preferias, eu sei, que dissesse antes, já passaram seis broches e outras tantas trancadas. Que já me fodeste , como gostas de dizer e ainda mais de fazer, meia dúzia de vezes. Exactamente com estas palavras, que são as que usas, quando não ouves sequer a tua voz, mas só a vontade do desejo que te faz ter outra vez vinte anos e pegares-me ao colo contra uma parede, virares-me de toda a maneira, mexeres em todos os poros e dizeres “adoro foder-te”.
Não costumo dizer asneiras, mas não há melhor que palavrões para descrever este carnal que nos persegue até o calendário virar a folha. Podia ser uma menina/senhora e dizer “ fazer amor” mas isso inclui qualquer coisa de sentimento e mão dada e a mariquice toda e não é isso que se passa quando nos despimos. Também há isso, esse mundo carinhoso em telefonemas às tantas da noite para me tocares piano, mas o que nos torna num mês, seis broches e outras tantas trancadas é a luxúria animal, da boa e que nos deixa duros de antecipação.
Comemoramos com o sétimo?
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1 comentário:
eu não me importava nada :-)), até pq foram os melhores 6 meses da minha vida :-)!!
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