Devíamos ser como automóveis, com um computador de bordo que avisasse que o deposito entrava na reserva e que a seguir tudo parava.
Uma luz vermelha, forte. Um sinal sonoro para que não fossemos apanhados na surpresa de repente de não haver mais combustível para andar.
O vazio é uma paralisia ensurdecedora.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
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