“ Escrevo-te a
sentir tudo isto...e num instante de maior lucidez”.
O que foi, já foi e não se apaga, mas também não remói.
E eu continuo a ser a mesma que não se esconde nos guizos
E se ergue como um plátano que abriga e enraíza.
Não há perder do olhar, só um escorregar na noite escura
Ou um mergulho dos pássaros pescadores.
Às vezes, habito um corpo por engano
Que me leva até ao sitio de onde sai.
Nada disto importa a não ser dizer-te
Que sou eu, a das coisas simples, e o olhar o rio em silêncio.
Forgive me?
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
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