Odeio-te. Assim de boca cheia. Odeio-te!
Odeio-te tanto quanto te amo, porque, sabes, o amor e o ódio andam juntos, juntos, e até se alimentam das mesmas hormonas.
Odeio-te como te amo, violenta e intensamente. Muito.
E é por isso que quero que morras lentamente, várias vezes, à mercê dos beijos meus!
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
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