Porque é da esperança que falo. Que devia sentir ou não sentir, já não sei bem. Que se note que ela, a esperança, deve cumprir a sua missão de nos fazer acreditar no melhor e conformarmo-nos enquanto esse dia, que é o tal prometido, não chega. E no meio disto tudo fazer de cada dia como se fosse o único, como se atrás não houvesse nada e tudo fosse só a frente.
Missão cumprida, não missão impossível.
Podia ser inútil, mas é plena de si, por isso queria continuar a sentir esperança, cheia e forte como um holofote a apontar o dia. O tal que virá.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
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