Sábado à noite foi dia de concerto. Para a Mãe, Pavilhão Atlântico, para a Diaba, Gare do Oriente. Quando nos voltamos a encontrar, no meio da chuva, mão dada, enquanto se trocavamos impressões:
Mãe- Quando fores maior, vamos a um grande concerto as duas.
Diaba(apertando mais a minha mão) - Ó Mãe, quando for maior vais ser velha e não vamos gostar da mesma música!
(Não sei se me incomoda mais estares sempre a falar da minha velhice se achares que não nos vamos entender na música...)
A modos que uma private tasmanice
Domigo à tarde, à saída de um supermercado, chovia.
Diaba- Mãe, temos de mandar uma mensagem às meninas e dizer que estamos em perigo. A chuva está em posição de ataque!
(Alterno entre achar que vocês lhe fazem bem, porque aguçam a ironia, e achar que vocês lhe fazem mal por temer pela sanidade mental da miúda! Miss Lion, ela jurou à tia que a ti tinha mesmo mandado a mensagem!)
A meio da tarde do Domingo, a Diaba estava com um dos seus ataques pré birratórios em que fala em tom choroso.
Mãe- Bolas, Diaba, fala lá como deve ser. Tu não és bebé, não tens cinco anos!
Diaba (abrindo muito os olhos de espanto)- Ó Mãe, mas eu tenho cinco anos sim!
(Errrrr, pois miúda, pois tens... foi um desvaneio da Mãe)
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
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