Estou aqui parada. Em frente ao computador. Na minha cabeça passam, a centenas de kilometros/hora, frases avulsas. Uma frase, vrummmmm, outra, vrummmm e mais outra e mais outra.
São muitos os assuntos, muitos os temas e cada um parece ocupar apenas uma frase. Ou tantas que não consigo agrupá-las.
São bolsos cheios de coisas, dos guardanapos de papel onde escrevinhei à pressa qualquer coisa que depois desse o mote, de pacotes de açúcar que dizem hoje é o dia, da pequena agenda cheia de pontinhos.
Até a música, porque há sempre uma música que conta na perfeição aquele momento. Que alivia a dor na alma. Que quando chove, apetece ficar e quando faz sol apetece dançar.
Até os joelhos que doem de brincadeira
Uma frase, vrummmm, outra, vrummmmm. E nada a sair com consistência de texto.
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