sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

"Que eu não seja para ti, ó minha luz, um tormento tão ardente
como parece que o fui há uns dias atrás,
se, inflamada pela juventude, cometi algum erro,
confesso de que me penitencio muito mais
por ter-te deixado sozinho a noite passada
ao desejar que a minha paixão fosse ocultada."

Sulpícia - Elegia III, 18
Poemas de Amor - Antologia Poética Latina (I a.C - III)
Relógio D'Água, 2009

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