Para ti que escreveste um texto só para os meus olhos. Com o que eu digo, com o que tu sentes. Eu compreendo, percebo e identifico profundamente. No meio das diferenças há muitas semelhanças. Também lhe conheci o sabor e também quero ter de volta o fogo.
A minha verdade não é mais verdadeira que a tua. É apenas diferente.
O equilíbrio? Sempre precário, sempre na fronteira.
No meio de todas as minhas teorias da batata, que conheces bem, o que te digo é que a realidade não tem nada a ver e que as teorias não me servem de nada, mas eu sou pé pesado, acelero em frente, mas também, por isso, capoto nas curvas e estripo-me toda, de formas que nem o INEM consegue salvar.
Não há formula certa é a única coisa que sei.
Um beijo
segunda-feira, 18 de maio de 2009
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