“Foi porque os teus olhos se abriram para os meus. Amo-te” escrito na pedra que limita as obras ao pé da rotunda. Mais uma volta para ler. Um sorriso atrás de outro. Gostei.
Sem dúvidas lexicais nem concordâncias em várias formas. Simples e directa. O dizer.
Sem saber porque, penso que de género masculino, os homens são mais dados a escrever em pedras do que ao lento soletrar num ouvido.
Parece uma perseguição às palavras que desataram a correr pela avenida fora até chegar à rotunda, que estava em obras, e ali ficarem para serem lidas. De esperança que os olhos a quem são dedicadas as vejam e sorriam.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
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