Vinha pelo ar e já anunciava que era “ com o coração na boca” e um beijo com sabor a frutos com chantilly. Chamava-se Impulsivo e atirava-se ao momento e à vontade pura.
Compôs uma música e ofereceu-a embrulhada em papel porque se alguém lhe oferecer flores, isso é impulso!
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1 comentário:
É para ler duas vezes, certo?
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