Cortei o dedo polegar. Um golpe grande e fundo. A pele completamente separada e sangue, muito sangue, e eu, pequenina, a chorar baba e ranho porque odeio sangue, porque estou sozinha e não há outro remédio senão fazer o curativo, limpar o lavatório do sangue que escorreu e continuar a fazer o jantar. De todos os dias, tinha que ser logo hoje que a cabeça não para e estou a 300 na recta da insanidade.
Apetecia-me fazer birra, dizer que doi e esperar o mimo.
Fiquei com o dedo e a alma dorida. É nestes cortes que me doi a vida.
domingo, 16 de agosto de 2009
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2 comentários:
E a mim doi-me tudo de não estar ao teu lado para te fazer um penso...
O que tu queres, sei eu!!! Miminhos!!! Lol.
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