terça-feira, 2 de setembro de 2008

O meu amor

"O meu amor ensinou-me a chegar,
sedento de ternura,
sarou as minhas feridas e pôs-me a salvo para além da loucura.

O meu amor ensinou-me a partir,
nalguma noite triste,
Mas antes ensinou-me, a não esquecer que o meu amor existe"

Jorge Palma

Assim foi, no bem que se fez. Aos dois. A mim. O voltar a ser por pura vontade.
E agora ganhar asas, a sorrir. Sorrir muito cá dentro. Sem (nunca) esquecer.

1 comentário:

Anónimo disse...

Minha querida Hobbit (baixa, peluda e que não existe... mas estrela de cinema):

No meu pseudo-blog pus em bold o que a mim diz respeito. Mas tua é a outra parte do poema do camarada JP (és lindo! camarada Jorge, aquele abraço):

Tens mãos de bailarina (sapudas, é certo);
Voas como o vento (és sonho em movimento: nada te trava e tudo levas à frente);
Abraçaste-me sempre onde a solidão terminou (ao ponto de dela me ter desabituado como ponto-sem-retorno);
Tens um sorriso só teu... que pensei erradamente (santa paciência para o meu autismo) ser já teu, ou sempre o teu... como me atrapalhei quando constateri ser o meu sorriso dentro de ti.

e decididamente...
Tens 30.000 cavalos a galopar no peito.