Vamos lá a ver se eu consigo explicar sem ter de recorrer ao desenho (até porque desenho tão mal que continuariam sem perceber na mesma!).
Quando eu falo em vontade, falo do seguinte:
- Vontade pura e dura, lasciva, carnal. Aquela contracção quando um aroma, umas pernas bem torneadas, uma barriga luxuriosa, ou qualquer coisa do género faz pensar “Ó bebé anda cá, que eu dou-te colinho, dou!”. Essa vontade “animal”.
- Vontade que nasce porque há borboletas na barriga que se transformam em pensamento e, de repente, queremos.
Qualquer uma destas vontades serve. Se forem as duas ao mesmo tempo, combinadas num único ser, então é a p***a da loucura!
Por isso, não tem nada a ver com falsas questões morais, até porque moral e a minha pessoa é quase uma contradiction in terms.
Agradeço a constante preocupação, mas é isto e estou bem confortável nesta maneira de pensar/ser.
Agora é assim, amanhã logo se vê.
sexta-feira, 6 de março de 2009
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